Preciso do teu silêncio
cúmplice sobre minhas falhas.
Não fale.
Um sopro, a menor vogal pode me desamparar.
E se eu abrir a boca minha alma vai rachar.
O silêncio, aprendo, pode construir. É um modo
denso/tenso - de coexistir.
Calar, às vezes, é fina forma de amar.
2 comentários:
Fantástico este seu poema...e que inspiração!
Quando há cumplicidade no amor, podemos dispensar as palavras.
Nada melhor que sentir o silêncio!
Lindo poema, amei!
Tenha uma excelente semana, abraços carinhosos
Maria Teresa
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