Para o triste – é a palavra consoladora.
Para o mau – é a paciência com que nos compete auxiliá-lo.
Para o desesperado – é o auxílio do coração.
Para o ignorante – é o ensino despretensioso.
Para o ingrato – é o esquecimento.
Para o enfermo – é a visita pessoal.
Para o estudante – é o concurso no aprendizado.
Para a criança – é a proteção construtiva.
Para o velho – é o braço irmão.
Para o inimigo – é o silêncio.
Para o amigo – é o estímulo.
Para o transviado – é o entendimento.
Para o orgulhoso – é a humildade.
Para o colérico – é a calma.
Para o preguiçoso – é o trabalho.
Para
o impulsivo – é a serenidade.
Para
o leviano – é a tolerância.
Para
o deserdado da Terra – é a expressão de carinho.
Caridade
é o amor, em manifestação incessante e crescente. É o sol de mil faces,
brilhando para todos, e o gênio de mil mãos, amparando, indistintamente, na
obra do bem, onde quer que se encontre, entre justos e injustos, bons e maus,
felizes e infelizes, porque, onde estiver o Espírito do Senhor, aí se derrama a
claridade constante dele, a benefício do mundo inteiro.