O amor, na
essência, necessita de apenas três aditivos: correspondência, desejo físico e
felicidade. Se alguém retribui seu sentimento, se o sexo é vigoroso e se ambos
se sentem felizes na companhia um do outro, nada mais deveria importar. Por nada, entenda-se: não deveria importar se
outro sente atração por outras pessoas, se outro gosta de fazer algumas coisas
sozinho, se o outro tem preferências diferentes das suas, se o outro é mais
moço ou mais velho, bonito ou feio, se vive em outro país ou no mesmo
apartamento e quantas vezes telefona por dia. Tempo, pensamento, fantasia,
libido e energia são solteiros e morrerão solteiros, mesmo contra nossa
vontade. Não podemos lutar contra a independência das coisas. Aliança de ouro e
demais rituais de matrimônio não nos casam. O amor é e sempre será autônomo…
Um comentário:
Uma grande verdade, o amor é amor, independente das circunstâncias...
Abraços carinhosos
Maria Teresa
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