Quando nasce o amor?
Quando estamos carentes e
alguém se aproxima com as mãos estendidas?
Ou quando nos abrimos
para vida e despertamos paixões?
Será que existe uma
lógica no amor?
Somos nós que decidimos a
hora de amar,ou o amor é realmente um laço, um passo para uma armadilha?
Se podemos viver o amor,
porque nos ausentamos, porque nos decepcionamos tanto e queremos fugir dele?
Por que apostamos tanto
em alguém e chegamos ao ponto de transferir nossa felicidade para outras mãos?
Será medo da realidade,
uma fuga de nós mesmo?
Será que vivemos um amor
onde apenas a verdade, e somente a verdade seja a base da relação?
Será que devemos evitar a
máscara que colocamos no amor?
Será que devemos ser tão
realistas, secos, para evitar a dor?
A do , o amor, o calor, o
desejo, o momento, a vida, uma explosão de todas as cores, de todos os
sentidos...
Se você não se lembra
mais, o amor provoca vertigens, espalha fogo por todos os lados, é um querer
até sem querer, é uma transformação radical em nosso metabolismo FÍSICO, MENTAL
e ESPIRITUAL.
Quando amamos chegamos
mais perto dos anjos...
Por isso, se tiver que
optar entre o vazio da razão por medo de sofrer uma decepção e amargar meu dia,
ainda assim, prefiro o risco do amor que embeleza a vida, dá motivação renovada
e transforma o mundo, as pessoas e as atitudes,
deixando tudo mais bonito leve e eterno.
A emoção nunca se perde, as
pessoas vão, partem, mas fica sempre um perfume, uma recordação gostosa, por
isso, amar sempre vale a pena.
Só os tolos têm medo de
amar...
Um comentário:
Querida amiga
Quando a alma tem fome de beleza,
chegar aqui,
sentir as palavras e o seu perfume,
é encontrar o doce alimento da
alegria...
Alimento que me renova as energias,
quando muito já silenciou pelos caminhos...
A amizade é o alimento da esperança.
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