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segunda-feira, 10 de maio de 2010

OS 3 ÚLTIMOS DESEJOS DE ALEXANDRE O GRANDE


1. Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2. Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistado como prata, ouro, e pedras preciosas;
3. Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.
Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a ALEXANDRE quais as razões desses pedidos e ele explicou:
Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.

23 comentários:

Kelly Kobor Dias disse...

ótima postagem, não conhecia esse texto e adorei le lo.
bjs

Pelos caminhos da vida. disse...

Eu já conhecia esse texto, que lição hem...

beijooo.

Brasil Desnudo disse...

Bem épico o texo para a figura de Alexandre, mas contudo, Bizarro a sua pessoa.
Um novato Imperador aos 20 anos, após a morte do pai, mas também um estrategista na administração, na política e nas artes da Guerra.
Foi um dos maiores Imperadores a conquistar territórios em seu império, mas também foi um dos maiores percursores em disseminar a cultura em seu reinado.
Mas o texto acima, nada se compara aos seus anseios tão memoráveis. Não fazia parte de sua personalidade, nem muito menos da bomdade de um Guerreiro de mãos de ferro.
O texto é mais uma ilustração poética, do que uma verdade ou delírio de Alexandre o Grande, também chamado de Magno.

Marcio RJ

momentobrasilcom.com disse...

Maria José: comentarios sobre a personalidade e preferencias sexuais do conquistador Alexandre à parte, duas grandes verdades estão expressas: toda conquista de bens materiais, nada valem. Pois aqui msm são deixados, pois de mãos vazias chegamos e partimos. Os tesouros que levamos são nossas ações e atos praticados. Abrçs. Roy Lacerda.

Elaine Barnes disse...

Puxa vida, linda mensagem! Até o mais materialista e carnal sabia que só levamos daqui nossa consciência e o bem que praticamos,pois, o bem material...Esse é a razão de tanto sofrimento e aqui permanece. Adorei! Montão de bjs e abraços

angela disse...

Não sei se ele desejou isso, mas é um texto lindo cheio de verdades.
beijos

aapayés disse...

Que gusto es pasar a disfrutar de tus post.. siempre en tu blog..



Un abrazo
Con mis
Saludos fraternos de siempre...

Mariana disse...

Lindo este texto, eu sempre digo" caixão não tem gaveta", portanto daqui a gente não leva nada.

Clau Di Genova disse...

Olá , minha querida!
Eu adoro seu blog , foi um achado pra mim...aos poucos , vou lendo os textos , pq ele é rico em material de qualidade!
Por hoje , passei pra te deixar um beijo e te agradecer por tudo!
Fique com Deus!

Aristhoteles disse...

Maravilha, simplesmente maravilha seu blog!
abçs!

Jorge disse...

Maria José,

Pode ser apenas uma ilustração poética, como diz o Márcio, mas de uma verdade que poucos de nós enxerga.
A lucidez da explicação é que fica pois realmente quem pode fazer algo para eliminar a morte e as conquistas daqui quem pode levar para o outro lado, não é?

Anjo amiga, um beijo bem doce!!!

... "gigi"... disse...

Maria José...

Belo texto e vale uma refelexão...
Não deixemos de correr atrás de nossos sonhos, mas não esqueçamos de viver intensamente e de usufruir-mos de nossos sentimentos e emoções, pois as coisas materiais são importantes para nós, porém elas ficam já as emoções e sentimentos nascem e morrem com a gente.
Devemos pensar muito nisto.
Grata pelo carinho de tua visita e pelas palavras, fico feliz que tenha apreciado meu canto. Espero que volte.

Doce beso pra ti...

Anônimo disse...

Olá, Maria José,

Adorei o texto.

Pelos relatos históricos sobre Alexandre, parece mesmo que tais desejos não se coadunariam com os traços de sua personalidade, entretanto, "onde tem fumaça, tem fogo" e ele poderia muito bem ter tido um insigth. Fica a dúvida. Mas que importa? Se for apenas uma ilustração poética, como disse o Márcio em seu comentário, o brilho da verdade contida no texto continua o mesmo, pois ninguém faz sumir a morte e chegamos e saímos desse mundo com as mãos vazias. É preciso encarar essa realidade.

Beijo grande.

ValériaC disse...

Maria José...maravilhosa a idéia que passa o texto...que fique a sua mensagem, que é um fato inegável, tamanha a sua verdade.
Amiga, obrigada por sua presença lá no meu cantinho...saiba que você é luz na minha vida amiga...ler você aqui, me ajuda e com certeza ajuda a todos nós que te seguimos, crescer um pouco mais a cada dia.
Beijos...
Valéria

Anônimo disse...

Estimada Maria Jose muy hermosas tus palabras hracias por la visita. Que lindos ultimos tres deseos de Alejandro el Grande, son inspiradores. Es lindo estar con gente y en lugares que inspiren, por eso disfruto mucho este espacio que aqui tienes.

Unknown disse...

texto*****.

Beijo.

Anônimo disse...

lindoooooooooooooo,pura verdade.......................

Anônimo disse...

lindoooooooooooooo,pura verdade.......................

Anônimo disse...

lindoooooooooooooo,pura verdade.......................

Anônimo disse...

lindoooooooooooooo,pura verdade.......................

Anônimo disse...

lindoooooooooooooo,pura verdade.......................

Anônimo disse...

Podemos ver que alexandre era um homem religioso que tinhs um potencial mas tambem conviccao de seus limites sabia que era o grande e que a sua gradesa nao passava para uma outra dimencao da vida

Aurelio disse...

Olá,
realmente o texto é bem interessante! ler e refletir sobre o que somos e o que buscamos, mas gostaria imensamente de pudesse me passar a autoria do escritor original, palavras de "Alexandre", mas quem garante, tenho lido muito sobre este Guerreiro e confesso que anda nao tinha lido sobre estes "3 ultimos desjos" ate mesmo porque era suma tradição embalsamar os corpos para que seus seguidores o tivessem por muitos tempos..
desconheço estas palavras saindo da boca de Alexandre. Mande-me a origem do escritor e o ano em que tal o fez.

agurado.

Aurelio
aureliolazzaretti@hotmail.com