Não podemos entrar na modernidade com o atual fardo de preconceitos.
À porta da modernidade precisamos de nos descalçar.
Eu contei “Sete Sapatos Sujos” que necessitamos deixar na soleira da porta dos tempos novos.
Haverá muitos. Mas eu tinha que escolher e sete é um número mágico:
Primeiro Sapato
A idéia de que os culpados são sempre os outros.
Segundo Sapato
A idéia de que o sucesso não nasce do trabalho.
Terceiro Sapato
O preconceito de que quem critica é um inimigo.
Quarto Sapato
A idéia de que mudar as palavras muda a realidade.
Quinto Sapato
A vergonha de ser pobre e o culto das aparências.
Sexto Sapato
A passividade perante a injustiça .
Sétimo Sapato
A idéia de que, para sermos modernos, temos que imitar os outros.
7 comentários:
O escritor moçambicano Mia Couto, também licenciado em Medicina e Biologia, fez uma oração de sapiência, no dia 7 de Março, na abertura do ano letivo do Instituto Superior de Ciências e Tecnologia de Moçambique.
Excertos desta oração foram publicados no “Courrier Internacional” de 2 de Abril.
Olá,
Parabéns pelo blog.
Sou blogueiro novo:http://antoniocaldasconineto.blogspot.com/
Passa lá e vê se gosta do blog...
Saudações.
Olá, querida! Sim, era o selo comemorativo das 2000 visitas.
bjs
Maria José, gostei muito da sessão de frases e fotos dos posts anteriores! Quanto ao texto sobre os sapatos penso que realmente deveríamos sempre "andar descalços", com os pés no chão, nos despindo de qualquer forma de preconceito!
Grande abraço!
Achei interessante
a reflexão.
Beijinho daqui
do outro lado do oceano.
Olá Maria José,
Também me sinto muito atraído por este tema. E estou seguindo o seu Blog. Ainda estou me familiarizando com as ferramentas do blog.
Bonito o seu nome. Maria José.
Maria, A Virgem. E é preciso ser virgem para se tornar Mulher. A virgindade é um estado de silêncio, é um estado de pureza e de inocência. É necessário entrar num estado de silêncio, de total receptividade e total entrega para que a Mulher floresça e, então, possa viver a experiência de Ser Mulher, de Ser Amor.
E José, terapeuta da coletividade dos Essênios, pois atendia os necessitados através de passes fluídicos, cujo trabalho desprovido de qualquer interesse foi objeto da atenção de Jesus.
E dizem que, certa vez, José notou Jesus muito aflito e indagou: O que está acontecendo meu filho? Ele demorou a responder. Exclamou, sem qualquer mágoa: Tu não podes compreender a minha aflição, porque eu vivo a vontade de meu Pai que está nos céus e só Ele sabe o motivo de minhas preocupações! Mas ainda não descobri para onde o Pai me guia os passos! Sofro muito pela espera! Vivo resignado a clarear o caminho dessa pobre humanidade. Que importância é viver, se, para contentar os desejos insaciáveis do meu corpo, preciso esmagar os anseios da minha alma? Que sentido tem a vida?
Muito obrigada a todos vocês, amigos. Fico sensibilizada com os comentários, com o carinho e com a amizade de todos. Um grande abraço.
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