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quinta-feira, 18 de junho de 2009

REFLEXÕES DE HELEN KELLER


* Eu posso ver, e é por isso que eu posso estar contente, naquilo que você chama escuridão, mas que para mim é dourada, eu posso ver um mundo feito por Deus, não um mundo feito pelo homem.
* As infinitas maravilhas do Universo são a nós reveladas na medida exata em que nos tornamos capazes de percebê-las. A agudeza da nossa visão não depende do quanto podemos ver, mas do quanto sentimos.

Um comentário:

Maria José Rezende de Lacerda disse...

Helen Adams Keller (Tuscumbia, 27 de junho de 1880 — Westport, 1 de junho de 1968), foi uma escritora, conferencista e ativista social estadunidense.
Nascida no Alabama, foi dos maiores exemplos de que as deficiências sensoriais não são obstáculos para se obter sucesso. Helen Keller foi uma extraordinária mulher, triplamente deficiente, que ficou cega e surda, desde tenra idade, devido a uma doença diagnosticada na época como febre cerebral (hoje acredita-se que tenha sido escarlatina). Superou todos os obstáculos, tornando-se uma das mais notáveis personalidades do nosso século. Ela sentia as ondulações dos pássaros através dos cascos e galhos das árvores de algum parque onde ela passeava.
Tornou-se uma célebre escritora, filósofa e conferencista, uma personagem famosa pelo extenso trabalho que desenvolveu em favor das pessoas portadoras de deficiência. Anne Sullivan foi sua professora, companheira e protetora. A história do encontro entre as duas é contada na peça The Miracle Worker, de William Gibson, que virou o filme O Milagre de Anne Sullivan, em 1962, dirigido por Arthur Penn (em Portugal, O Milagre de Helen Keller).