Senhor, faz de mim um instrumento de tua paz.
* E que eu encontre primeiro, em mim, a harmoniosa aceitação de meus opostos.
Onde houver ódio, fazei que eu leve o amor.
* Aceitando o ódio que possa existir em mim e compreendendo todas as faces com que o amor pode se expressar.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
* E que eu me permita ofender para poder ser perdoado.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
* E que eu aceite a discórdia como geradora da união.
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé.
* Podendo, humildemente, encarar minhas próprias dúvidas.
Onde houver erros, que eu leve a verdade.
* E que a “minha verdade” não seja a única, nem os erros sejam só os alheios.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
* E possa, primeiro, conviver com o desânimo, sem me desesperar.
Onde houver tristeza, que eu leve alegria.
* E possa suportar a tristeza, minha e dos outros, sendo alegre ainda assim.
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
* Após ter passado pelas “minhas trevas” e ter aprendido a caminhar com elas.
Oh, Divino Mestre... faz que eu procure mais:
Consolar do que ser consolado,
* E que eu saiba pedir e aceitar consolo quando precisar,
Compreender, que ser compreendido,
* E me conhecer antes, para ter melhor compreensão do outro,
Amar que ser amado,
* Podendo me amar, em princípio, para não cobrar o amor que dou,
Pois é dando que recebemos,
* E sabendo receber é que se ensina a doar,
É perdoando que se é perdoado,
* E não se perdoa a outro enquanto não há perdão para si mesmo,
E é morrendo que se vive para a vida eterna.
* E é bem vivendo e amando a vida que se perde o medo de morrer!
2 comentários:
Belo espaço.
Mta paz de espírito...
Deixei um selo p/ vc no meu blog.
Espero que goste.
Bjos
Obrigada pelo selo, Ana. Seja bem vinda neste espaço onde procuro passar um pouco de paz, confiança, renovação interior, para vislumbrarmos futuros mais felizes. Beijos.
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