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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

AMIGOS VIRTUAIS NÃO TÊM IDADE...




De repente percebo com encantamento que amigos virtuais não têm idade. Eles têm essa forma bonita de se aconchegar no nosso colo, de se eternizar de maneira indefinida e a gente não sabe adivinhar se são crianças ou experientes da vida.
Há nas suas palavras um perfume de mistério, eles brincam, falam sério e quantas primaveras viveram torna-se tão insignificante que a gente nem pensa mais. Abraçamos a imagem sem ver o rosto, bebemos as palavras sem nos questionar.
O que é a idade? Na net isso não tem a mínima importância. Amigos de vinte, trinta, quarenta... oitenta anos!... Todos tão iguais, todos tão especiais. Amamos o que lemos, o que recebemos, aquilo que se adentra e se apega à nossa alma e não pensamos se os olhos são castanhos ou azuis, se o cabelo é loiro ou preto, curto ou comprido, se a pele é negra, branca ou morena.
Há nessa rede muito mais calor humano, muito mais igualdade, menos preconceitos, mais amor do que em qualquer outra sociedade. Aprendemos a amar as pessoas simplesmente pelo que são e pelas alegrias que trazem ao nosso coração.
Ai!... Que alegria essa evidência divina! Somos elos dourados, somos seres abençoados, pétalas de uma mesma flor, somos lindos versos entrelaçados!...

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

PERDOAR É UM GRANDE INVESTIMENTO...



Você sabia que todas as doenças que temos são criadas por nós? Que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo? 
Todas as doenças têm origem num estado de não-perdão, diz a psicóloga americana Louise L. Hay. Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar.
Quando estamos empacados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais. Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão. Perdoar dissolve o ressentimento. 
A seguir, você vai conhecer uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas, elaboradas pela psicóloga Louise. Reflita, vale a pena tentar evitá-las:
DOENÇAS / CAUSAS:
AMIDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.
ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.
APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.
ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.
ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.
ASMA: Sentimento contido, choro reprimido.
BRONQUITE: Ambiente familiar inflamado. Gritos, discussões.
CÂNCER: Magoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.
COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.
DERRAME: Resistência. Rejeição a vida.
DIABETES: Tristeza profunda, perda do doce da vida.
DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga.
DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de autovalorização.
ENXAQUECA: Medos sexuais. Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.
FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro.
FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.
GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.
HEMORRÓIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.
HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.
INSÔNIA: Medo, culpa.
LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.
MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio.
NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.
PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.
PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida.
PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.
PRESSÃO BAIXA: Falta de amor em criança. Derrotismo.
PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.
PULMÕES: Medo de absorver a vida.
QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.
RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.
REUMATISMO: Sentir-se vitima. Falta de amor. Amargura.
RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.
RINS: Crítica, desapontamento, fracasso.
SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.
TIRÓIDE: Humilhação.
TUMORES: Alimentar mágoas. Acumular remorsos.
ÚLCERAS: Medo. Crença de não ser bom o bastante.
VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.
Enviado por Roy Lacerda do blog MomentoBrasil e foi aqui postado, por ser pertinente à proposta do Arca.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

AMOR PERFEITO



Não existe amor perfeito, se o coração não é perfeito.
Amor não se pesa, não se mede, não se avalia. Não se dá, não se perde, não se rouba. O amor sozinho é suficiente a si mesmo. O que nos resta é a nossa capacidade para entendê-lo, acolhê-lo e tomarmos conta dele sem que possamos alterá-lo na nossa vida de alguma forma.
O amor se oferece a nós gratuitamente, como todo dom. Mas questionamos sempre.
E tropeçamos nas nossas pernas tentando moldá-lo ao nosso jeito, à nossa visão, à nossa vontade como se ele fosse uma coisa qualquer que pudesse ser modificada.
Somos pequenos e o amor é grande; somos pequenininhos e o amor é imenso, rico, cheio de mistérios e felicidades que nem podemos imaginar que existam.
E perdemos o amor porque perdemos a razão dele. Perdemos, porque perdemos o senso de nos contentar com o que ele pode nos oferecer. Perdemos, porque exigimos demais, cobramos demais, sufocamos demais.
Ser feliz no amor é guardar a capacidade de vê-lo feliz. Se fazemos dos nossos braços uma prisão em nome do amor, a quem fazemos feliz?
Com nossa insaciável sede de querer ter sempre mais do que a vida nos oferece acabamos sem nada, porque não soubemos valorizar o pouco, mas verdadeiro, que recebemos. Jogamos fora com nossas mãos o que nelas foi colocado para ser bênção. E tudo isso porque somos humanos, seres feridos e cheios de cicatrizes, sangrados e machucados pelos percalços da vida.
Mas quando amamos muito uma pessoa precisamos aprender a deixar a própria dor de lado de vez em quando para estar do lado da pessoa amada, principalmente se sabemos que essa pessoa está ferida também.
E não é bom questionar o amor, mas vivê-lo; porque o amor em si, mesmo imperfeito, já é um presente sem preço.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

A METAMORFOSE




Você já observou uma borboleta pousada sobre uma folha nova, especialmente escolhida por ela, uma que não caia antes da saída das lagartinhas do ovo, dobrar o abdome até sentir a face inferior da folha e ali colocar o ovo?
Por essas maravilhas da natureza, que somente a Providência Divina explica, cada espécie de borboleta sabe exatamente qual o tipo de planta que deve escolher para colocar o ovo que, graças a uma substância viscosa de secagem rápida, fixa-se imediatamente.
As borboletas são muito admiradas pela leveza dos seus voos e a beleza do colorido de suas asas.
Elas procuram, nas flores, na areia úmida ou em frutos fermentados, o seu alimento, sendo que as flores são muito frequentadas pelas borboletas fêmeas, enquanto os machos preferem as areias úmidas.
Algumas espécies existem que têm a capacidade de permanecerem imóveis por tempo considerável, enquanto outras fazem voos curtos, por vezes muito rápidos, indo de uma flor a outra.
Elas buscam a pradaria, a ramada das árvores, beijam as folhas farfalhantes e driblam o vento apressado.
Bailam em meio às gotículas que se desprendem das quedas d'água ou como pétalas voejam, balançando no espaço.
Seu matiz é mensagem de alegria. A sua liberdade é um convite à paz.
No entanto, dias antes de mostrarem-se tão belas não passavam de larvas rastejantes no solo úmido ou escondidas na casca apodrecida de algum tronco relegado.
Lagartas, jamais sonhariam com os beijos do sol ou com néctar das flores. Mas, passam as semanas e após a fase de crisálida, ei-las que surgem maravilhosas, coloridas, exuberantes, plenas de vida.
À semelhança da lagarta, vivemos no terreno das experiências humanas.
Afinal, chega um dia em que somos convidados a adormecer na carne para despertar na Espiritualidade, planando acima das dificuldades que nos afligiam.
É a morte que nos alcança e nos ensina que a vida não se resume num punhado de matéria que entrará em decomposição.
Também não é simplesmente um amontoado de episódios marcantes ou insignificantes, promotores de esparsos sorrisos e rios de pranto.
A vida é a do Espírito, que vive para além da aduana da morte, tendo como destino a vida na amplidão.
Por isso, quando formos constrangidos a acompanhar, com lágrimas, aquele afeto que se despede das lutas do mundo, rumando para a Espiritualidade, não lastimemos, nem nos desesperemos.
Mesmo com dores n'alma, despeçamo-nos do coração querido com um suave "até logo" porque exatamente como as borboletas, ele alcançou a liberdade, enfim.
Você sabia que ao morrer o corpo, o espírito que dele se utilizava como de um veículo, se liberta?
Ninguém se aniquila na morte. Muda-se simplesmente de estado vibratório, sem que se opere uma mudança nos sentimentos, paixões e anseios, naquele que é considerado morto.