E, se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os publicanos também assim? (Mateus, 5:47)Não fuja daqueles que ainda não aprenderam a irradiar cordialidade e respeito.
Não fuja de quantos se lhe afigurem sisudos e indiferentes.
Não fuja daqueles que te magoaram.
Não distancie dos que, decisivamente, não querem bem.
Recorde: são doentes de longo curso que ainda não descobriram a própria doença ou talvez estejam fazendo o que podem para erradicá-la.
Emita o melhor de seus sentimentos por eles e a vida se incumbirá do restante.
Fugir nem sempre significa evitá-los pelo distanciamento, mas guardar nos refolhos do coração a animosidade crônica ou a aversão destruidora.
Sua atitude leal e sincera, seja no clima da oração ou na irradiação da ternura, poderá auxiliá-los na busca de novas atitudes.
O amor ao próximo começa na arte de sentir o que puder de melhor pelos que cruzam seu caminho.
“Que fazeis de mais?”, é a pergunta do Mestre que retumba na profundidade da consciência, solicitando amparo, respeito e desprendimento em favor do bem incondicional.
Do Livro “Lições para o autoamor”.
3 comentários:
Muito difícil a tarefa de amar nossos semelhantes nem sempre conseguimos,mas com bom entendimento e muito amor conseguiremos!
Abraço
Olá, querida
A compaixão é um grande Dom divino em nós...
DEUS te cubra de bênçãos e te faça feliz!!!
Bjs festivos de paz
Esse texto me levará a uma profunda reflexão...
bjs com carinho!
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