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terça-feira, 9 de novembro de 2010

A DOENÇA E A SIMBOLOGIA



O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as dúvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza
O coração enfarta quando chega a ingratidão.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a "criança interna" tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
Preste atenção!
O plantio é livre, a colheita, obrigatória ... Preste atenção no que você está plantando, pois será a mesma coisa que irá colher!!

Enviado por Jorge do blog Nectan Reflexões (http://nectantaurus.blogspot.com/)

16 comentários:

alegria de viver disse...

Olá querida amiga

Um belo post cheio de sabedoria.

Com muito carinho BJS.

orvalho do ceu disse...

Olá, minha flor
Gosto de meditar nesse texto porque sempre tem alguma dor latejando em nossa alma... ainda que o corpo esteja aparentemente bem...
Tenha paz e alegria em seu coração!!!
Bjs

Eliane Gonçalves disse...

Maria José,

Suas duas últimas postagens foram fantásticas, me vi um pouco em cada uma delas...

Parabéns,

Bjo grande,

Eliane.

Anônimo disse...

Olá querida.
MARAVILHOSAS VERDADES!!!
A Linguagem do Corpo nunca erra...devemos sempre ficar atentos aos sinais que ele nos dá.
Ótima semana para você e sua família.
Um grande beijo em seu coração!
Lú.

Pelos caminhos da vida. disse...

O corpo dá os seus sinais de acordo com o sentimento que carregamos.

Boa noite amiga.

beijooo.

Anônimo disse...

MARIA JOSÉ: "A cada um, segundo suas obras!". Temos que aproveitar e bem, o dom da vida que, nos é dada como presente para o refazimento dos erros passados e o ganho da evolução. Temos o livre-arbítrio, para ararmos o 'campo' das nossas ações e escolhermos as sementes para o devido plantio, sabedores que a colheita é obrigatória e a nossa consciencia o fiel da 'balança divina' qdo da prestação de contas. E ela começa justamente com a maneira de como usamos e tratamos o corpo que nos foi emprestado. È ele, que acusa e sente os efeitos benéficos ou não das nossas ações. BJS. Roy Lacerda.

Jorge disse...

Muito profundo. Realmente o corpo e as suas reações sempre querem dizer algo. Estejamos atentos a isso.

Um doce beijo, Coração!

angela disse...

Muito interessante e coerente.
beijos

AugustoCrowley disse...

Excelente aviso, ainda mais que estou vivendo no ano da colheita.

Maysa disse...

Bom dia Maria Jose que verdade , uns tempos deste bem remotos li um livro que tambem falava a respeito da simbologia da doença interessante a correria é tanta que não nos damos conta ,
um abraço
elisa

José Gonçalves disse...

Olá Maria José Rezende,

Mais uma lembrança sábia, mais uma mensagem plena.

E se a colheita é obrigatória, é bom que saibamos o que plantamos!

É que quem semeia ventos, colhe tempestades!

Já ouvi isto em algum lado!

Um grande Abraço e até sempre,

José Gonçalves
(Guimarães)

Bloguinho da Zizi disse...

Maria José
Grandes verdades neste texto.
Meu trabalho está relacionado a tudo isso, tentando levar um pouco de consciência, aos porta"dores" dessas dores.
Beijinho

Bardo disse...

Mente clara y equilibrada igual a salud.

Me gusta tu post, una información valiosa.

Carla Reichert disse...

Ola querida Maria José.
Como sempre uma ótima postagem.
O corpo reproduz mesmo nossos sintomas de tristeza, depressão, desequilibrio...
É preciso cuidar da mente para manter o corpo são.

Querida , passa no meu blog que tem um selo para você de presente!!!

bjs

http://precisomeexpressar.blogspot.com/

Unknown disse...

O grande segredo da nossa doença oscila entre a precipitação e a negligência ....

Beijo.

ValériaC disse...

Excelente... o corpo é reflexo de tudo o que sentimos e vivemos... beijinhos...
Valéria