Páginas

sexta-feira, 3 de abril de 2009

NINGUÉM MORRE


Não reclames da Terra os seres que partiram.
Olha a planta que volta na semente a morrer.
Chora, de vez que o pranto purifica a visão.
No entanto, continua agindo para o bem.
Lágrimas sem revolta é orvalho da esperança.
A morte é a própria vida numa nova edição.

Nenhum comentário: