Pra mim, ele aparece sempre através da música.
Pode ser uma música popular, pode ser algo que
toque no rádio, mas que me chega no momento exato em que preciso estar
reconciliada comigo mesma. A música me transcende. Deus me aparece nos
livros...
Em parágrafos que não acredito que possam ter sido
escritos por um ser mundano: foram escritos por um ser mais que humano.
Deus me aparece – muito! – quando estou em frente
ao mar.
Deus aparece quando choro. Quando a fragilidade é
tanta que parece que não vou conseguir me reerguer. Quando um amigo me liga de
algum lugar distante e demonstra estar mais perto do que o vizinho do andar de
cima.
Deus aparece no sorriso e no abraço espontâneo de
alguém querido. E nas preocupações da minha mãe, que mãe é sempre um atestado
da presença desse cara.
E quando eu o chamo de cara e ele não se aborrece?
Aí tenho certeza de que ele está mesmo comigo.
2 comentários:
Olá Maria José, Deus aparece na paz e na alegria que hoje, carrego em meu peito...
Obrigada por me lembrar, abraços carinhosos
Maria Teresa
Aparece sempre que o busco e clamo, ele é maravilhoso!!
bjokas =)
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