Há pessoas que se queixam
tanto que eu, hoje em dia, quando as encontro, tenho receio de perguntar: -
Como vai? Porque quando faço isso, elas abrem o muro das lamentações e eu, como
não pretendo cultivar essa sintonia, custo a encontrar uma brecha para escapar.
O melhor é ir logo dizendo: - Como você está bem! Que maravilha! Elas, que se
prepararam para desfiar o rosário de queixas, ficam sem graça, mas se sentem
melhor e reagem mais animadas: - Você acha?
Você é das que se
queixam ou das que consolam?
Quando alguém se queixa
e você acha que precisa ser compreensiva, fazer cara de solidária para parecer
que é muito boa e sofre com a dor alheia, com certeza vai carregar uma boa
parte das energias negativas da pessoa. E se você for muito sensível, é até
provável que a queixosa acabe por se sentir melhor e você saia dali derreada.
Quando a ajuda é
efetiva, verdadeira, é divino. E quem consegue isso certamente se sairá muito
bem. Mas se nos sentimos mal, é claro que aconteceu o oposto. Em vez de prestar
ajuda como pretendíamos, nós baixamos nosso padrão energético, ficamos igual.
- Mas eu tinha boa
intenção. Por que isso aconteceu?
Será? Nós gostamos de
parecer caridosos sem que a compaixão nos impulsione. Fazemos isso por uma
convenção social em que não entra o prazer e nem o verdadeiro sentimento.
Nosso subconsciente
trabalha na materialização de nossas crenças. Ele não tem senso de humor. Faz
sempre o que acreditamos. Não falha. Dessa forma, o fracasso não existe.
Você sempre foi um
sucesso! Sua vida é obra sua. Você é responsável por suas experiências. Mesmo
aquelas que parecem não depender de você foram atraídas por sua forma de
pensar.
As coisas não vão bem?
Só colhe infelicidade? É hora de perceber como você consegue fazer isso.
Certamente não escolheu a atitude adequada para obter bons resultados. Mudando
essa atitude, tudo se modificará.
A vida deseja que você
desenvolva seus potenciais e aprenda a ser feliz. A felicidade é nosso destino
e só o bem é verdadeiro. Para nos ensinar isso, a vida programa nossas
experiências de acordo com nossas necessidades. Através do resultado dessas
experiências conquistamos sabedoria.
Na queixa há sempre uma
justificativa para continuarmos a ser como somos, mas há também uma autoimagem
negativa. Você pensa que não pode fazer nada, que é incapaz e não merece.
Conforma-se em ser pobre, ficar em segundo plano, em pensar primeiro nos outros
(é feio pensar em você primeiro). Acha que, para você ter, outros terão que lhe
dar e que perder. Como se Deus fosse pobre e tão limitado que para dar a uns
teria que tirar dos outros. Esses pensamentos são altamente depressivos e
atraem infelicidade.
Faça uma lista de suas
crenças e até das frases que costumava dizer. Se puser atenção e for sincera,
logo vai perceber quais as crenças que são responsáveis pela sua infelicidade.
Não pense mais nelas. Esqueça-as. Quanto mais se preocupar em eliminá-las, mas
pensará nelas e as alimentará.
Trate de cultivar o
oposto. Faça afirmações positivas sempre usando o presente. “Eu sou feliz.”
“Tenho muita sorte.” “Minha saúde está cada dia melhor.” “Meus relacionamentos
são maravilhosos.” Etc. Escreva-as e espalhe pela casa, nos lugares que você
possa ver constantemente. Mas não se esqueça de por emoções nela, acreditar
realmente no que afirmar. Ignore aquela vozinha que lhe diz que não vai
funcionar. Não custa nada experimentar.
Lembre-se que todos os
problemas de sua vida foram criados por você. Você foi, é e sempre será um
sucesso. Suas escolhas podem ter dado um resultado diverso do que você
esperava, mas você conseguiu materializá-las. Refletem o que você crê, e o que
você crê seu subconsciente materializa. Pense nisso.
Se sua vida vai mal,
precisa perceber como você está conseguindo fazer isso.
Oi Maria José!
ResponderExcluirEsse texto desperta o poder adormecido dentro de nós, mas que evitamos usá-lo. O importante é reconhecer que somos sucesso sempre, independente da opinião de outros.
Abraços e bom final de semana!
vitornani.blogspot.com
Oi minha querida, tudo bem?
ResponderExcluirAmooooooo a Zibia, tenho simplesmente 32 livros dela... rsrsrs
Beijo, beijo!
She