Senhor, fazei com que eu aceite
minha pobreza tal como sempre foi.
Que não sinta o que não tenho.
Não lamente o que podia ter
e se perdeu por caminhos errados
e nunca mais voltou.
ai, Senhor, que minha humildade
seja como a chuva desejada
caindo mansa,
longa noite escura
numa terra sedenta
e num telhado velho.
Que eu possa agradecer a Vós,
minha cama estreita,
minhas coisinhas pobres,
minha casa de chão,
pedras e tábuas remontadas.
E ter sempre um feixe de lenha
debaixo do meu fogão de taipa,
e acender, eu mesma,
o fogo alegre da minha casa
na manhã de um novo dia que começa.
Magnífico!!!
ResponderExcluirUm ótimo fim de semana!!
Bjs
Maria
Olá, querida Maria José
ResponderExcluirUm aconchego puro, vc descreveu...
Lindo post!!!
Bjm fraterno
Cora coralina!...musa inspiradora e tão verdadeira! Obrigada.
ResponderExcluirUm abraço
Que maravilhoso!
ResponderExcluirBEIJOS
Lassalete