Conta-se que numa cidade do interior
um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de
pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas. Diariamente eles
chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas
moedas: uma grande de 400 RÉIS e outra menor de 2.000 RÉIS. Ele sempre escolhia
a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo
chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia
menos.
- Eu sei, respondeu o tolo. "Ela
vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba
e não vou mais ganhar minha moeda”.
Podem-se tirar várias conclusões dessa
pequena narrativa.
A primeira: Quem parece idiota, nem
sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros
idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso,
acaba estragando sua fonte de renda.
Mas a conclusão mais interessante é: A
percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa
opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que
pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.
O maior prazer de um homem inteligente
é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente.
Preocupe-se mais com sua consciência
do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua
reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam... é
problema deles....
Pense nisto!
Enviado por Roy do blog Momento Brasil.
muito bom. De fato que veneno interno quando nos preocupamos demais com o que os outros pensam...antes de pensarmos mesmo o que realmente somos.
ResponderExcluirOlá, Maria. O que importa realmente é nossa consciência e não o que falam de nós. Sábio amiga! Que seja uma linda tarde para vc e semana. Bjos e obrigada por estar sempre por lá!
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