Muitas pessoas ficam agarradas nesse conceito do "o que está no outro está em mim" e usam como um "chavão". Não é assim, e é importante não aceitar isso dessa maneira, assim como a questão da "responsabilidade".
O que está no outro e também está em você são memórias julgadoras. Você não tem necessariamente em você o mesmo padrão de comportamento. Se você repara que a pessoa está mentindo para você, ou é infiel, ou trapaceia, isso não significa que você tem esse padrão de comportamento em você.
O que há a ser limpo é o "eu" que julga. É ele também que atrai aquele tipo de pessoa ou evento para sua vida, pois é como se justifica sua identidade, geralmente de "vítima". Limpando isso você passa a ter uma experiência melhor, sem esses sentimentos de ser prejudicado, explorado ou violado.
A responsabilidade está em não permitir mais a permanência do padrão julgador. Ao contrário do que opinam e afirmam alguns, os "terroristas", os "malfeitores", etc., não estão dentro de você. Se libere disso. A sua responsabilidade é simplesmente pedir a limpeza dos programas/memórias que julgam os "terroristas", os "malfeitores", etc.
O que está no outro e também está em você são memórias julgadoras. Você não tem necessariamente em você o mesmo padrão de comportamento. Se você repara que a pessoa está mentindo para você, ou é infiel, ou trapaceia, isso não significa que você tem esse padrão de comportamento em você.
O que há a ser limpo é o "eu" que julga. É ele também que atrai aquele tipo de pessoa ou evento para sua vida, pois é como se justifica sua identidade, geralmente de "vítima". Limpando isso você passa a ter uma experiência melhor, sem esses sentimentos de ser prejudicado, explorado ou violado.
A responsabilidade está em não permitir mais a permanência do padrão julgador. Ao contrário do que opinam e afirmam alguns, os "terroristas", os "malfeitores", etc., não estão dentro de você. Se libere disso. A sua responsabilidade é simplesmente pedir a limpeza dos programas/memórias que julgam os "terroristas", os "malfeitores", etc.
Texto enviado por Alzira do Bloguinho da Zizi e foi aqui postado por ser pertinente à proposta do Arca.
Olá Maria José
ResponderExcluirCorreto nem sempre o que está nos outros, está me nós. Temos nosso critério de seleção e devemos usá-lo.
Bjux
Maria José
ResponderExcluirComo é bom reler isso.
O julgamento é perigoso, pois é o nosso ego tomando a frente e nos deixando cegos.
Muito trabalho pela frente para ensinar esse danadinho a se comportar.
Beijinhos
Qurida Maria José, texto excelente...
ResponderExcluirAcabei de postar um texto no meu blog, acho que você vai gostar muito, depois da uma conferida lá... Abraço
Gostei do texto, e é uma pena que as pessoas as vezes em alguns espectos fossem parecidas.. Bju!
ResponderExcluir"A responsabilidade está em não permitir mais a permanência do padrão julgador. Ao contrário do que opinam e afirmam alguns, se libere disso. A sua responsabilidade é simplesmente pedir a limpeza dos programas/memórias que julgam".
ResponderExcluirMARIA JOSÉ:
Cada ser humano, È ÚNICO. Vide as 'impressões digitais". Nem parecidos ou semelhantes são, amor. Nem sempre, o que é bom para uns, não servem para outros. O que não nos é permitido em qq circunstancia, é o julgamento de outrem. Bjs. Roy Lacerda.
Jamais devemos julgar o outro sem olhar primeiro para si próprio.
ResponderExcluirBeijos de boa noite a vc Maria José
Realmente, somos dotados de espíritos únicos! Cada um de nós, tem o seu "eu próprio e único".
ResponderExcluirNunca devemos achar que o que o outro pensa, tb pensamos.
Obrigada pelo selinho. Quando estiver com um tempinho maior, verei com mais calma.
Vc é muito especial, Maria José!
Que Deus esteja sempre do seu lado, e que abençõe-lhe sempre!
Beijos.
Maria José, o importante é focar no nosso autoconhecimento, é desvendar o nosso lado sombra e encarar de frente nossas dificuldades e vícios. Assim, poderemos galgar mais um degrauzinho na evolução.
ResponderExcluirObrigada pelo selinho, já postei lá no blog. Muita paz!
Somos muitos mundos em um mundo só.
ResponderExcluirOlá Maria José
ResponderExcluirObrigado pelo carinho do selo. Publicarei oportunamente.
Bjux
Olá, minha querida Maria José!
ResponderExcluirAndei sumido por quase dois meses...
Primeiro por conta da nojenta da Vleox, mas também por estar viajando direto a trabalho.
Mas seu post demonstra a verdadeira diferença entre as pessoas, bem aquelas que julgam, sem mesmo saber o que estar julgando na verdade.
Um dia maravilhoso pra ti, querida amiga.
Ahh! Devo estar em Brasília no começo de maio, matando as saudades de uma cidade que adoro e, ainda tenho o prazer de ter minha mãe preta, foi minha primeira professora aos 4 aninhos de idade. Irá fazer 80 anos dia 4 de maio, e com certeza, estarei aí.
Bjs no coração
MARCIO rj
Olá Maria José,
ResponderExcluirConcordo com o conteudo do texto, precisamos ter sempre muito cuidado em jugar o outro, porque seremos julgados pelo mesmo criterio que fomos julgados. Seria bom que a gente conseguisse viver sem julgamentos. Se podemos ter a visão além da compreenção não jugariamos o outro tao facilmente, e com isso muito sofrimento seria ivitado.
Maria josé, obrigada por sua visita ao meu blog, fiquei muito feliz em ver mais um lindo rosto no meu quadrinho de seguidores. Gostei muito do seu blog, por isso me tornarei tambem sua seguidora. Tenha uma linda semana.
Abraço